Marina de Portimão, vista a partir da Fortaleza de Santa Catarina. Zona mais luxuosa da cidade. Mais tranquila. E mais cara. |
Resumia a cidade em duas palavras. Beach & Night. Encanto, não deixa de o ter. Mas é um encanto diferente. Diferente daquele que encontramos nas grandes capitais da cultura. É preciso descobri-lo, entre os gigantescos blocos de apartamentos turísticos. Desiludiu-me, à primeira vista. Mas acabei seduzida. Habituava-me depressa aquele modus vivendi. Sol. Mar. E diversão.
Oito da manhã. Os cafés ainda estão fechados. Não há onde tomar o pequeno-almoço, fora de casa. Mas já há muitas famílias a caminho da praia. Compreensível. Entre as 12 e as 16 horas é quase impossível estar no areal. Há quem resista e não arrede pé. Fica-lhes gravada na pele, a inclemência do Sol.
E por falar em pequeno-almoço, confeitarias por aqui é coisa rara. Pelo menos à beira da praia. A oferta gastronómica, também ela está pensada para o modus vivendi da cidade. Muitos restaurante. Muitos bares. É a noite que as ruas acordam. Durante o dia a praia rouba-lhes o protagonismo.
E foi à noite que me perdi de amores pela cidade. No passeio que nos levou à Marina de Portimão, depois do jantar no Adris. O jantar também tem que se lhe diga. Mas, vamos ao passeio. Saímos do restaurante na direção do Casino. E o Casino foi mesmo o primeiro ponto de paragem. É permitido entrar de calções e chinelos, mas, o ambiente interior não deixa de ser luxuoso.
Estava cheio. Aliás, não me lembro de sítio por onde tenha passado, nesta que é a artéria mais animada de Portimão, que não estivesse cheio. Restaurantes. Bares. Lojas de recuerdos. Esturrámos umas notas e seguimos. Para lá do Casino há menos gente, uma vez que não há tão grande concentração de bares. A hora ia adiantada, nada que nos incomodasse. Não tínhamos compromissos no dia seguinte. Caminhámos, tranquilamente. Demorando-nos nas pracetas. E no jardim. No jardim da Fortaleza de Santa Catarina, edificada no ponto mais alto da cidade.
Et voilá, aos nossos pés a luxuosa Portimão. Tranquila. Adormecida, já. Descemos. Queríamos ver de perto a baía. As vivendas. As embarcações. E experimentar o lado mais chique da cidade. Demos de caras com o famoso No Solo Aqua. Deserto!!!
Não demorámos. Não haviam motivos que nos demorassem. Apressámos o passo avenida acima até à zona dos bares, à volta da Katedral. Que aqui a cidade não dorme.
Estava cheio. Aliás, não me lembro de sítio por onde tenha passado, nesta que é a artéria mais animada de Portimão, que não estivesse cheio. Restaurantes. Bares. Lojas de recuerdos. Esturrámos umas notas e seguimos. Para lá do Casino há menos gente, uma vez que não há tão grande concentração de bares. A hora ia adiantada, nada que nos incomodasse. Não tínhamos compromissos no dia seguinte. Caminhámos, tranquilamente. Demorando-nos nas pracetas. E no jardim. No jardim da Fortaleza de Santa Catarina, edificada no ponto mais alto da cidade.
Et voilá, aos nossos pés a luxuosa Portimão. Tranquila. Adormecida, já. Descemos. Queríamos ver de perto a baía. As vivendas. As embarcações. E experimentar o lado mais chique da cidade. Demos de caras com o famoso No Solo Aqua. Deserto!!!
Não demorámos. Não haviam motivos que nos demorassem. Apressámos o passo avenida acima até à zona dos bares, à volta da Katedral. Que aqui a cidade não dorme.
Fortaleza de Santa Catarina |
Adris Restaurante Lounge # o nosso restaurante # |
Pátês & Queijos & Pão Quente Saladas & Sopas Frango em Molho de Piripiri & Bacalhau à Adris Café & Ginjinha |
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