Fomos a Valença. A do Minho. E de Portugal. Há quase um ano. No primeiro de Janeiro. Estava um frio de rachar. Um nevoeiro cerrado. O comércio fechado. E as ruas desertas. Preparar-se-ia o inimigo para atacar???
Não havia movimento em Terras Galegas. Tui parecia adormecida. Mas com este nevoeiro todas as precauções eram poucas. Percorremos a muralha. Subimos aos postos de vigilância. Verificámos o posicionamento dos canhões. E a viagem começou. De olhos postos na Galiza. E no rio. No Minho, Que importância teve, também ele, na defesa da fronteira.
Demorada, foi. Que a História é feita de séculos."A primeira muralha foi construída no século XIII, por ocasião da desavença entre D. Sancho I e Afonso IX, reis de Portugal e Espanha, respectivamente. Ao longo do tempo foi alvo de ataques militares e consequentes reconstruções. O que hoje resta da Fortaleza data dos séculos XVII e XVIII."
Naquela tarde, a primeira do ano, não havia vivalma nas ruas. Era feriado. O nevoeiro pouco ou nada deixava enxergar.
Havemos de lá voltar. Entrar nas igrejas. E nas lojas de artesanato. Há peças bonitas, dizem. Em ouro. Cerâmica. Vime. E têxtil. E experimentar a gastronomia, pelo menos o famoso caldo verde, considerado uma das 7 maravilhas da gastronomia portuguesa.
Não havia movimento em Terras Galegas. Tui parecia adormecida. Mas com este nevoeiro todas as precauções eram poucas. Percorremos a muralha. Subimos aos postos de vigilância. Verificámos o posicionamento dos canhões. E a viagem começou. De olhos postos na Galiza. E no rio. No Minho, Que importância teve, também ele, na defesa da fronteira.
Demorada, foi. Que a História é feita de séculos."A primeira muralha foi construída no século XIII, por ocasião da desavença entre D. Sancho I e Afonso IX, reis de Portugal e Espanha, respectivamente. Ao longo do tempo foi alvo de ataques militares e consequentes reconstruções. O que hoje resta da Fortaleza data dos séculos XVII e XVIII."
Muralha da Fortaleza de Valença |
A Fortaleza de Valença é um belíssimo exemplar da arquitectura militar. E evidencia o carácter defensivo das construções fronteiriças. |
Havemos de lá voltar. Entrar nas igrejas. E nas lojas de artesanato. Há peças bonitas, dizem. Em ouro. Cerâmica. Vime. E têxtil. E experimentar a gastronomia, pelo menos o famoso caldo verde, considerado uma das 7 maravilhas da gastronomia portuguesa.
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