Oh meu Deus!!! Nem sei por onde começar; nem sei se lhe fale dos chocolates, de quem os faz ou daquele filme de seu nome Chocolate. Que foi o deleite do conde, enquanto comia os chocolates às escondidas, a primeira imagem que me veio à cabeça, quando dei a primeira dentada. Parece-me que a minha expressão terá sido semelhante. Que pecado!!! E, andava eu convencida de que os Rafaelo's, da Ferrero, eram das melhores coisinhas que por aí se encontravam à venda.
Já me tinha chegado aos ouvidos que o chocolate artesanal nada tinha que ver com o que se vende nas grandes superfícies comerciais. E o que não falta para aí são chocolaterias a apregoar bombons artesanais, bem sei. Mas entre o apregoar e o servirem-nos. Bem, não falemos sobre isso.
Nunca tinha, portanto, provado o bendito. Quis, pois, o destino presentear-me, na semana passada, com uns maravilhosos chocolatinhos ARTESANAIS.
Conheci a Adriana, há uns meses. É licenciada em Ciências da Informação. Mas, isso pouco importa. Que a vida abriu-lhe outros caminhos. É mãe. Fotógrafa [ ganhou a Medalha de Ouro dos Casamentos 2015]. Cake Designer. E MESTRE CHOCOLATEIRA. Atrevo-me a chamar-lhe Mestre. Que nem no Festival do Chocolate de Óbidos degustei algo semelhante.
A paixão pela cozinha levou-a a inscrever-se num workshop de chocolate. Que boa ideia, Adriana! Diz o marido. Digo eu. E, dizem quantos provaram os bombons que saem das mãos da Mestre.
O segredo, diz ela, "está na qualidade do chocolate suíço, utilizado na confeção dos bombons, que assegura a qualidade do produto final. Na temperagem e nas técnicas de manipulação do chocolate que se vão apurando com a prática. Mas também na não adição de conservantes ao chocolate. É sabido que os conservantes roubam algumas das características originais aos produtos."
Não uso conservantes, o prazo de validade dos bombons diminui, mas, garanto um grau de qualidade superior em relação aos bombons comuns." Bem, isso parece-me pouco relevante, guardar os bombons é uma missão impossível. A textura aveludada do chocolate. A leveza do recheio. Oh meu Deus!!! O pecado bateu-me à porta. A caixinha está quase vazia. E vou comer mais um.
A paixão pela cozinha levou-a a inscrever-se num workshop de chocolate. Que boa ideia, Adriana! Diz o marido. Digo eu. E, dizem quantos provaram os bombons que saem das mãos da Mestre.
O segredo, diz ela, "está na qualidade do chocolate suíço, utilizado na confeção dos bombons, que assegura a qualidade do produto final. Na temperagem e nas técnicas de manipulação do chocolate que se vão apurando com a prática. Mas também na não adição de conservantes ao chocolate. É sabido que os conservantes roubam algumas das características originais aos produtos."
Não uso conservantes, o prazo de validade dos bombons diminui, mas, garanto um grau de qualidade superior em relação aos bombons comuns." Bem, isso parece-me pouco relevante, guardar os bombons é uma missão impossível. A textura aveludada do chocolate. A leveza do recheio. Oh meu Deus!!! O pecado bateu-me à porta. A caixinha está quase vazia. E vou comer mais um.
A " mestre" num dos seus workshops. Trabalhar o chocolate é uma arte. |
Oferecer chocolates é uma das mais antigas tradições natalícias. A quadra aproxima-se e o chocolate artesanal é uma excelente opção. O recheio pode ser personalizado. |
Delícias de amêndoa. |
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